tag:blogger.com,1999:blog-69712249826492751732024-03-08T05:31:53.497-08:00Monica RodriguesMônica Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/13582361550618117232noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6971224982649275173.post-65614492357498548262011-04-06T05:29:00.000-07:002011-04-06T06:20:50.660-07:00Aborto não - parte 2<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz-wQbUQA9_E0OAdnfxnn_zvhjA2deXjn0_adiB8HDBvyCWKgTv3iYNUIpNPh-OXhibjvYVbeG0veka3Kcqow' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Mônica Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/13582361550618117232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6971224982649275173.post-91387546303729982612011-04-06T04:52:00.000-07:002011-04-06T05:29:17.705-07:00Aborto não - parte 1<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyxaRggyOp2A4wHWs6Rit7UphZZbztTSZGIj63PfH2inqEvjYg8iJo_GLy43s68CHV9SIgjrf08CKJd9mICfQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Mônica Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/13582361550618117232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6971224982649275173.post-81277645717727721162011-04-03T04:17:00.000-07:002011-04-03T04:17:33.070-07:00A MULHER INVISÍVEL LEGENDADO.wmv<iframe height="344" src="http://www.youtube.com/embed/WBSAVK2xLgU?fs=1" frameborder="0" width="425" allowfullscreen=""></iframe>Mônica Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/13582361550618117232noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6971224982649275173.post-81129017319754809952011-03-29T05:35:00.000-07:002011-04-03T05:38:28.510-07:00" O Burro"<span style="color:#ccffff;"><em><span style="font-family:verdana;">No tempo em que não havia automóveis, na cachoeira de um famoso palácio real, um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias dos companheiros de apartamento. Reparando-lhe o pêlo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso:</span> </em></span><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;"></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ Triste sina a que recebeste! Não invejas minha posição em corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis!</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ Pudera! - exclamou um potro de fina origem inglesa _ Como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça?</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>O infortunado animal recebia sarcasmos, resignadamente.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou:</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos do brutos amansador. É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice. Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>Nisto, adimirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentou sem piedade: </em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo. É animal desonrado, fraco, inútil, não sabe viver senão sob pesadas disciplinas. Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor próprio. Aceito os deveres que me competem até o justo limite; mas se me constragem a ultrapassar as obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar. </em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>As observações insultuosas não haviam terminado, quando o rei penetrou o recinto, em companhia do chefe das cavalariças.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade - informou o monarca - um animal dócil e educado, que mereça absoluta confiança.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>O empregado perguntou:</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ Não prefere o árabe, majestade?</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_Não, não _ falou soberano- é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior importância.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_Não quer o potro inglês?</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ De modo algum. É muito irriquieto e não vai além das extravagâncias da caça.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_Não deseja o húngaro?</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho. </em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ O jumento espanhol serviria? - insistiu o servidor atencioso.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ De maneira nenhuma. É manhoso e não merece confiança.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou:</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>_ Onde está meu burro de carga?</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais. O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora, mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua casa e confiou-lhe o filho ainda criança, para longa viagem. E ficou tranquilo, sabendo que poderia colocar toda a sua confiança naquele animal.</em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em>Assim também acontece na vida. Em todas as ocasiões, temos sempre grande número de amigos, de conhecidos e companheiros, mas somente nos prestam serviços de utilidade real aqueles que já aprenderam a servir, sem prensar em si mesmos. </em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:verdana;color:#ccffff;"><em></em></span></div><br /><div align="left">( texto extraído) </div><br /><div align="left"></div>Mônica Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/13582361550618117232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6971224982649275173.post-75737930586897705152011-03-23T06:10:00.000-07:002011-03-24T19:14:55.854-07:00"...Então o rei de Israel ajuntou os profetas até quase quatrocentos homens e disse-lhes: Irei à peleja contra Ramote-Gileade ou deixarei de ir? E eles disseram: Sobe, porque o Senhor a entregará na mão do rei..." I RS 22:6<br /><br />Na continuação dessa leitura nós podemos identificar fatos muito relevantes para a nossa vida cristã, mesmo sendo um relato tão antigo é impressionante como a Palavra de Deus continua totalmente atualizada.<br /><br />Esta história conta a decisão do Rei de Israel, Acabe, de iniciar uma guerra contra o rei da Síria. A princípio ele, o rei, faz uma aliança com Josafá, rei de Judá e este o aconselha a consultar ao Senhor sobre este negócio, e o rei reúne seus quatrocentos profetas que lhe respondem em unanimidade que se Acabe fosse a esta guerra o Senhor seria com ele, Josafá porém, insiste e lhe pergunta se porventura não haveria algum outro profeta do Senhor ao qual eles pudessem consultar e o rei se lembra de um profeta, não muito admirado por ele, chamado Micaías.<br /><br />"...então disse ele: Vi todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não tem pastor..."<br /> 17<br /><br />Essa palavra dada pelo profeta Micaías muito indignou o rei, diante de quatrocentos profetas que profetizavam a vitória, apenas um, Micaías tinha uma palavra contrária!<br /><br />Como tem sido dificil, nos dias de hoje, encontrarmos homens de Deus como Micaías! Como é dificil sermos como o profeta Micaías, alguém que não se deixa levar pela maioria, ainda que sob ameaças de ir para o cárcere.<br /><br />Por muito menos abrimos mão dos princípios bíblicos, deixamos de lado a vontade soberana do Eterno, para nos sujeitarmos às vontades humanas, mais convenientes.<br /><br />Que o Senhor nos livre de sermos profetas, que tem em si o espírito da mentira e do engano.<br /><br />Leva-nos óh Deus a um lugar tão próximo de Ti, tão íntimo, de tal maneira, que seja impossível habitar em nós outro espírito, que não seja o Teu Espírito Santo!Mônica Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/13582361550618117232noreply@blogger.com0